sábado, 25 de abril de 2015

Projeto Dia do Indio


Trabalho no Cmei como professora de recreação então,nesta semana fizemos atividades relacionadas ao dia do índio.
As brincadeiras "Indio empresta sua oca" e " raposinhas venham cá" empolgaram a criançada.


  • Índio empresta sua oca( adaptação coelhinho empresta sua oca) - Com giz,bambolê ou como eu fiz cadeiras,demonstrar aos educandos que este espaço será a oca do índio que serão eles.Quando a profª disser:"Índio empresta sua oca" todos respondem "empresto" e assim trocam de oca.O último que ficar com sua oca ganha.
  • Raposinhas venham cá- Um aluno sera o índio,a professora a raposa mãe e o restante raposinhas.De um lado ficará as raposinhas do outro a mãe  raposa e ao centro o índio. Mãe raposa diz:
  • - Minhas raposinhas venham cá. 
  • Elas respondem:
  • - Não podemos o índio nos pega.
  • E a mãe raposa diz:
  • - Fujam...
  • E elas vem fugindo do índio,quem o índio pegar perde.
   


     Os alunos depois das brincadeiras produziram o índio maluco e o dominó do índio,retirei da internet.

      Assistimos aos videos:


       Na sexta-feira tivemos a HORA DO CONTO como finalização do projeto, com apresentações das crianças feitas pelas professoras regentes, a Tia Chica (eu),contou a história da "Lenda do Guaraná"



 Semana que vem tem mais.....







sexta-feira, 17 de abril de 2015

DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL - 18 DE ABRIL

      Sou professora da Educação infantil e também ensino fundamental anos finais com a disciplina de língua portuguesa.
     Nesta semana não poderia deixar de aplicar minhas aulas direcionadas ao pai da literatura infantil Monteiro Lobato.

EDUCAÇÃO INFANTIL
  Inicie a aula com uma caixa e um livro dentro,deixei que todos pudessem manuseá-la,depois questionei-os sobre o conteúdo do mesmo.
  Mostrei o livro e debatemos a importância do livro,como conservá-lo.
  Os educandos puderam olhar alguns livros.
  Contei a eles a historia do livro que estava na caixa;
  Assistimos alguns episódios do Sitio do Picapau amarelo 
  Colorimos a Emília;
  E na hora do conto a Tia Chica(eu) e sua trupi ( professoras e funcionárias do cmei) representaram  o capítulo "  A pílula falante"

ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES FINAIS
   Com um breve texto sobre vida e obra de Monteiro Lobato e sua principal obra "O sítio do Picapau Amarelo" inicie a aula,os alunos dialogaram sobre a importância do livro em nossas vidas e como o livro é visto em nosso mundo digital.Os alunos do 6º ano organizaram o teatro " A pílula falante", e os do 8º e 9º anos produziram um painel.

TEATRO A PÍLULA FALANTE

Narrador – No Sítio do Pica-Pau Amarelo mora uma senhora chamada Dona Benta, vive afastada da correria e do barulho da cidade grande.

(Música do Sítio / Entra Dona Benta)

Narrador - Junto com Dona Benta mora a Negra Tia Nastácia, que adora fazer bolinhos de chuva.

(Entra Tia Nastácia, com uma panela)
Dona Benta – Humm! Que cheiro bom este! O que você está fazendo?

Nastácia  Estou preparando alguns bolinhos de chuva.
Dona Benta – Ai que delicia!
Narrador – No sítio mora também a neta de Dona Benta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Ela vive no mundo de fantasias, e não desgruda de sua boneca Emília, feita de pano pela Tia Nastácia.

(Música da Narizinho)
Entra a Narizinho

Narizinho – Vovó. Queria tanto que Emília falasse como nós, para ter com quem conversar.
Dona Benta – Hahaha, ela é apenas uma boneca, não tem como ela falar.
Narizinho – Tem sim, quando eu fui lá ao Reino das Águas Claras, o Doutor Caramujo me deu uma de suas pílulas, para que eu desse a Emília e ela começasse a falar.
Nastácia – Aonde já se viu boneca falar, pílula falante, caramujo ser doutor, isso é coisa da sua imaginação.
Dona Benta para Tia Nastácia – Essa minha neta tem cada idéia, hahaha.

(Dona Benta e Tia Nastácia saem rindo)

(Dá a pílula para a boneca e a coloca dentro da caixa de costura, e senta no chão ao lado da caixa)

(Música da Emília – apenas as primeiras estrofes)
(Emília sai aos poucos de dentro da caixa)


Narizinho – Vovó, Tia Nastácia, venham até aqui, rápido!

(Emília fica testando a voz)
(Narizinho da um leve tapa nas costas de Emília)


Narizinho – Fala Emília, fala Emília, fala.
Emília – Estou com um horrível gosto de sapo na boca. Eca!
Narizinho – Uhuulll! Viu vovó, como minha boneca pode falar!
Emília – Mas que caras são essas? Quem são todos esses? Pra que tanta gente? Tem festa aqui hoje, é? E vocês? Sabem por que elas estão com essas caras de corujas azedas? Quem são vocês? Qual seu nome? E a sua idade? Você estuda? Tem q estudar pra ficar tão inteligente quanto eu! E você ai, gosta do Sítio?

(Música Emília – refrão / Todos começam a dançar)

Narrador – No sítio do Pica-Pau Amarelo tudo é possível, a fantasia se mistura com a realidade, e assim, criando muitas aventuras com essa turminha.

Dona Benta – E alguém aqui sabe me dizer quem foi Monteiro Lobato?
Emília – Eu sei é claro, porque sou muito inteligente! Ele foi um grande nome da literatura brasileira, nasceu em Taubaté, na cidade de São Paulo, no ano de 1882.
Dona Benta – Isso mesmo Emília! E Monteiro Lobato começou publicando seus primeiros contos em jornais e revistas.
Nastácia  E estes contos foram colocados em um dos livros dele, que se chama Urupês.
Narizinho – Mas ele é mais conhecido entre as crianças por seus personagens: Emília, Dona Benta, Tia Nastácia, e muitos outros que fazem parte do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Nastácia – No ano de 1948, Monteiro Lobato morreu, mas nos deixou esse grande sucesso, adorado pelas crianças e também por muitos adultos.
Dona Benta – E a gente vai ficando por aqui, mas daqui a pouco, vamos ter muitas mais aventuras.

(Música do Sítio do Pica-Pau Amarelo)



sexta-feira, 10 de abril de 2015

PROJETO A VERDADEIRA PÁSCOA E HORA DO CONTO A ÚLTIMA CEIA
SEMANA PÁSCOA

    O projeto "A verdadeira páscoa"consiste em resgatar tradições pascais,como a alemã,onde as crianças pintam cascas de ovo e o coelho esconde no quintal e os pequeninos procuram,fizemos isto e os educandos adoraram.
    A hora do conto relembramos a última ceia de Jesus aproximando os educandos do real sentido da pascoa cristã.